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Geral

03 de Abril de 2014

Minha Casa, Minha Vida (Etapa 3)

Em dezembro do ano passado divulguei, neste blog, o tópico no qual destaquei o importante papel na redução da carência de moradias (de 10% para 8,53% do total de domicílios brasileiros entre 2007 e 2012). Mencionei também que, apesar da eficácia dessa iniciativa, os números de 2012 ainda apontavam uma falta de 5,24 milhões de residências (necessárias para abrigar pouco mais de 10,5 milhões de pessoas). 

Com o sucesso da primeira fase, o governo lançou, em setembro de 2011, a Etapa 2, acrescentando mais dois milhões de moradias. Até o último mês de fevereiro, o investimento total no Programa tinha sido de R$ 193 bilhões.

No setor habitacional existe uma expectativa de lançamento imediato da Etapa 3, cuja meta acumulada poderia ser ampliada em cerca de 2,5 a 3,0 milhões de moradias adicionais, a serem contratadas e construídas no período de 2014 a 2017. Caso essa venha a ser a opção governamental, o montante dos investimentos aplicados poderá subir de R$ 193 bilhões para R$ 234 bilhões ainda em 2014.

Quero destacar, no entanto, que a aceleração nas metas, de etapa para etapa, só está sendo possível por conta da estruturação tecnológica e operacional alcançada pelas empresas de construção e, também, pela melhoria da performance institucional na execução dos diversos procedimentos (principalmente os financiamentos), com o aprendizado que os agentes tiveram nas fases antecedentes.