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Notícias



Setor da Construção

02 de Outubro de 2014

Setor de construção pede reformas rápidas ao próximo presidente

 A prioridade da gestão do próximo governo - seja quem for - são os ajustes fiscais e na macroeconomia de uma só vez, na avaliação do setor de construção.

É a partir daí que será criado o ambiente para que a economia volte a crescer e que os principais fundamentos do setor - emprego e renda - estarão assegurados. 

As incorporadoras estariam divididas quando se considera que, na reta final, estarão Dilma e Marina.

Uma parcela prefere que a presidente se mantenha no cargo por avaliar que um segundo mandato da petista seria melhor do que o primeiro, pelo aprendizado e pelas mudanças que começam a ser sinalizadas.  

Em relação ao Minha Casa, Minha Vida, as incorporadoras não demonstram dúvidas de que o programa terá continuidade.

O que havia era incerteza sobre como seriam os primeiros meses do próximo ano, mas o anúncio de prorrogação das regras atuais para mais 350 mil unidades no primeiro semestre levou algum conforto de curto prazo para as empresas que atuam na produção para a baixa renda e foi considerado suporte para decisões de investimento.

Há quem diga, porém, que embora se espere a prorrogação das regras atuais por quem vencer a eleição, a expectativa é que haja menos soluços nas contratações do programa se o próximo mandato for de continuidade.

Conforme o presidente da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias, Rubens Menin, os três principais candidatos têm entendimento de que o setor é um dos mais importantes do país e que o Minha Casa, Minha Vida é fundamental.