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15 de Março de 2013

Ponte de Salvador para Itaparica tem série de desafios para os engenheiros

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Alguns dos aspectos técnicos que estão sendo estudados durante a fase de elaboração do projeto da ponte Salvador-Itaparica e que carecem de respostas e soluções apontadas por engenheiros foram pontuadas ontem (14) pelo diretor da Secretaria do Planejamento da Bahia (Seplan), Paulo Henrique de Almeida.

“O projeto ganhou outra dimensão. Estamos estudando milimetricamente como se dará a expansão urbana na ilha para que a qualidade de vida seja igual ou melhor que a de Salvador e com o meio ambiente preservado”, enfatizou Almeida. Em Salvador, o impacto reflete-se na requalificação do Centro Antigo e Cidade Baixa.

Paulo Henrique de Almeida enumerou questões técnicas ligadas à ponte Salvador-Itaparica, que estão sendo estudadas e exigem soluções de engenharia, a exemplo da quantidade de faixas de veículos.

A tendência é que permaneça em seis, visto que a ponte é uma construção com previsão de atender a demanda por 100 anos. Mas está sendo analisada, revelou o diretor da Seplan, a possibilidade de construir sete faixas. Esta seria destinada a, no futuro, abrigar um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Aspectos de engenharia, como a estrutura do tabuleiro, o trecho móvel da ponte, fundações, estrutura de pilares e distância de vãos, entre outros, apontou, estão entre os pontos em estudo.