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30 de Novembro de 2012

Obras estatais e de parcerias

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As ações da presidente Dilma Rousseff ante as revelações da “Operação Porto Seguro” da Polícia Federal – de demissão e afastamento dos indiciados nas investigações e da abertura de inquéritos sobre a atuação deles – indicam um claro e incisivo propósito de proteger o governo federal de práticas de tráfico de influência, especialmente por parte de servidores ocupantes de cargos de confiança, combinado com o de severa punição aos responsáveis por elas.

Em artigo divulgado hoje (30), o presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (APEOP), Luciano Amadio, acredita que o propósito da presidente é atender à cobrança da sociedade de padrões éticos no serviço público e também buscar a eficiência na gestão administrativa. No texto, ele pede transparência nos editais, licitações e contratos de obras e serviços, sem espaço para tráfico de influência e outras distorções nas atividades do poder público. Segundo ele, espera-se das agências reguladoras de serviços públicos autonomia e valorização, aliadas à prevalência de um corpo dirigente eminentemente técnico.